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Não deixe que o desanimem
As organizações estão repletas de assassinos de ideias. Eles podem ter todo tipo de personalidade, cargo, forma e tamanho. Dizem coisas como “já tentamos isso antes”, “a direção não vai aceitar”, ”não temos condições financeiras” e dar uma centena de desculpas para fugir do risco.
Um dos golpes mais comuns contra a ação é o intolerável “não vai dar certo”. Tudo isso é muito decepcionante porque, em geral, parte das pessoas experientes e importantes na empresa.
Os jovens, que muitas vezes não conhecem essas barreiras, ficam frustrados. O pessoal que não inova e se empenha para que essas “profecias” se cumpram alimenta o status quo.
Na década de 1970, por exemplo, durante a crise do petróleo e a imediata pressão para o aumento do rendimento dos automóveis em termos de quilômetros por litro de gasolina, uma das maiores montadoras de automóveis ordenou aos seus engenheiros que reduzissem consideravelmente o peso dos carros. Os profissionais mais experientes, presos a antigas maneiras de pensar e agir, afirmaram que não era viável fabricar carros mais leves, pois, além de ser muito caro, isso comprometia a segurança. Então, a empresa automobilística contratou vários engenheiros jovens, inexperientes, que eliminaram dos carros, centenas de quilos de peso desnecessários.
Não ceda. Não desista. As pessoas inovadoras são os construtores de negócios, - e são elas que chegam ao topo. Não deixe que os assassinos de ideias o reduzam à mediocridade.
Pense com ousadia. Execute com entusiasmo. Combata a inércia na empresa. Um pouco de sucesso atrairá contribuições e apoio.
Considere os assassinos de ideias algo positivo, um incentivo. Veja o negativismo como um motivo para se empenhar ainda mais. Trabalhe arduamente no que for necessário para fazer uma nova ideia funcionar.
Exercite essa ideia e boa semana!
Fonte: Livro Como chegar ao topo, Jeffrey J. Fox, uma publicação da Editora Sextante.
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